Jogos de Assassinos para PC, PlayStation e Xbox – A Lista

Assassinos – matadores nas sombras, fantasmas silenciosos, mestres da lâmina e do veneno. Convenhamos, há algo incrivelmente atraente nessa imagem. Os desenvolvedores exploram esse tema há muito tempo e com afinco, nos oferecendo a chance de encarnar um exterminador profissional. Jogos de assassinos não são apenas sobre se esconder em arbustos e dar facadas nas costas. São também quebra-cabeças táticos complexos, jogos de ação frenéticos onde é preciso dizimar hordas de inimigos e, claro, dramas com enredos bem elaborados. Alguns projetos exalam uma verdadeira liberdade e criatividade, enquanto outros são apenas uma linha de montagem para limpar postos avançados.

Nós decidimos mergulhar nessa pilha enorme de jogos e selecionar o melhor para vocês. Nesta lista, haverá clássicos atemporais e projetos recentes que tentam trazer algo novo ao gênero. Então, afiem suas lâminas e preparem-se para mergulhar em um mundo de sombras e conspirações. Vai ser interessante.

Assassin’s Creed 2

Data de lançamento: 2009
Plataformas: PC, Xbox 360, PlayStation 3, Xbox One, PlayStation 4, Mac
Gêneros: Ação, Cooperativo, Terceira Pessoa, Mundo Aberto, Assassinos, Stealth, Histórico, Parkour, Atmosférico, Boa história
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Assim como na parte anterior, no mundo real, jogamos como Desmond Miles, cujos ancestrais eram assassinos que lutavam contra os Templários. Na primeira parte, o protagonista estava confuso e não entendia a essência do que estava acontecendo, mas com o tempo, ele compreendeu o confronto entre as facções e a importância da missão dos assassinos.

A linha da história se passa na Itália. Assim como no jogo anterior, procuramos por fragmentos do Éden, controlando Ezio no Animus – o herdeiro de um assassino, que era seu pai. O jogo introduz novos tipos de armas e a opção de tingir o traje. Surgiram novas formas de escapar – por exemplo, jogar moedas perto de uma multidão faminta ou usar uma bomba de fumaça para nos esconder dos agressores. Ao longo do jogo, nosso assassino encontra o lendário Leonardo da Vinci, com quem pode criar algum novo dispositivo.
Os gráficos não diferem da primeira parte, as texturas dos edifícios da Itália são excelentemente desenhadas, e a mecânica de parkour é fascinante.

Assassin’s Creed Brotherhood

Data de lançamento: 2010
Plataformas: PC, Xbox 360, PlayStation 3, PlayStation 4
Gêneros: Ação, Terceira Pessoa, Mundo Aberto, Assassinos, Roma, Medieval, Stealth, Histórico, Parkour, Atmosférico, Boa história, Multiplayer
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A ação do jogo dá continuidade à segunda parte de Assassin’s Creed, na qual Ezio salva a Itália, enquanto Desmond está em busca de um fragmento do “Éden”. A história é muito envolvente e, no final, simplesmente chocante.

No combate, foi introduzido um sistema de combos – após matar um NPC, você pode finalizar o próximo inimigo imediatamente, desde que não seja ferido. Também foi adicionado um chute. O jogo incluiu a possibilidade de recrutar sua própria equipe de assassinos, aos quais se pode atribuir diferentes tarefas. Durante a campanha principal, você encontrará missões secundárias, diversas cadeias de quests que, ao serem concluídas, te darão novos equipamentos e armaduras. Um ponto interessante em Brotherhood foi a introdução do multiplayer, onde você terá que caçar outros jogadores, e eles, por sua vez, caçarão você.

Os gráficos não sofreram nenhuma alteração.

Assassin’s Creed 3

Data de lançamento: 2012
Plataformas: PC, Xbox 360, PlayStation 3, Nintendo Switch, Xbox One, PlayStation 4, Wii U
Gêneros: Ação, Cooperativo, Terceira Pessoa, Mundo Aberto, Assassinos, Indígenas, América, Stealth, Histórico, Parkour, Atmosférico, Boa história
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A ação do jogo ocorre na América do século XVIII, durante a Guerra da Independência, quando os nativos americanos são expulsos de seus territórios ancestrais. Os Assassinos continuam sua guerra secular contra os Templários pela posse de artefatos valiosíssimos. Nós jogamos como o assassino Connor Kenway, meio indígena, meio inglês, que busca vingança pela morte de sua mãe e proteger sua tribo da perseguição dos europeus. Em alguns momentos, jogaremos a história pelo pai do protagonista, Haytham Kenway – um templário invasor.

O sistema de combate e escalada foi significativamente simplificado, literalmente para dois botões, mas as batalhas e o parkour continuam interessantes e emocionantes graças aos “quick time events” – cenas nas quais é preciso se adaptar às condições do ambiente, como usar um escudo humano para se proteger de um tiro de soldado. O jogo também possui um sistema bem estabelecido de desenvolvimento da propriedade e economia. Connor tem seu próprio navio, no qual pode travar batalhas navais emocionantes, viajar pelos mares em busca de tesouros e artefatos antigos. O gameplay tem uma enorme quantidade de missões secundárias que diversificam agradavelmente a já interessante história.
Os gráficos avançaram muito desde o final da segunda parte de Assassin’s Creed; as texturas das construções foram visivelmente aprimoradas, NPCs, vários tipos de armas, água, animais, estradas, etc., foram bem desenhados.

No geral, a 3ª parte é muito diversificada, com seu próprio sistema de economia, crafting, batalhas navais, eventos históricos e uma enorme quantidade de missões.

Assassin’s Creed Liberation

Data de lançamento: 2012
Plataformas: PC, Xbox 360, PlayStation 3, PlayStation Vita
Gêneros: Ação, Mundo Aberto, Stealth, Assassinos, Terceira Pessoa, Parkour, Histórico, Atmosférico, Protagonista Feminina
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A ação do jogo se desenrola em Nova Orleans no século XVIII.
A trama gira em torno de Aveline – filha de ricos comerciantes, que em vez de
bailes e encontros, corre para lutar contra o tráfico de escravos, pelo menos é o que
tentam nos convencer vários panfletos encontrados ocasionalmente em becos decrépitos. A heroína não fica atrás dos homens em habilidades de combate, desarmando habilmente os representantes do sexo forte. Uma característica marcante é a presença de 3 tipos de trajes, cada um dos quais
dá suas próprias vantagens em disfarce e interação com os personagens.

Os gráficos em Liberation foram refeitos durante a portabilidade para o PC.

Assassin’s Creed 4 Black Flag

Data de lançamento: 2013
Plataformas: PC, Xbox 360, PlayStation 3, Nintendo Switch, Xbox One, PlayStation 4, Wii U
Gêneros: Ação, Terceira Pessoa, Mundo Aberto, Assassinos, Piratas, Navios, Stealth, Histórico, Parkour, Atmosférico, Boa história
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A ação da quarta parte ocorre nas ilhas do Caribe no século XVIII, durante o auge da pirataria. O jogador assume o papel de Edward Kenway – pai do templário Haytham Kenway da 3ª parte de Assassin’s Creed. Edward se torna um assassino em circunstâncias emocionantes de uma batalha naval, na qual ele e um assassino de um navio inimigo são jogados na costa. Após uma longa perseguição, o protagonista encontra o traje e um artefato com uma nota, que o direciona para Havana.

O gameplay consiste em batalhas navais emocionantes em navios de guerra e viagens por ilhas desabitadas e cidades costeiras. A história é muito interessante e centrada no protagonista, sem quaisquer desvios ou entrelaçamentos que já tivemos o suficiente na 3ª parte. Devemos dar crédito ao mundo e à enorme quantidade de missões secundárias, que às vezes são mais interessantes que a história principal – o que vale é nadar com um “sino de mergulho” pelo fundo do mar em busca de tesouros de piratas. Há também um sistema de crafting para o qual são necessárias peles de vários animais. A modificação do navio também está no auge, com a possibilidade de melhorar a defesa, instalar canhões e vários itens de interior.

Os gráficos são excelentes, não há basicamente nada a reclamar.

Assassin’s Creed: unity

Data de lançamento: 2014
Plataformas: PC, PS4, Xbox One
Gêneros: Ação, Cooperativo, Terceira Pessoa, Mundo Aberto, Assassinos, Stealth, Histórico, Parkour, Atmosférico, Boa história
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A ação se desenrola na cidade francesa de Paris durante a Grande Revolução Francesa, os amantes da história certamente vão gostar. O nome do protagonista é Arno Dorian. O objetivo principal do assassino é vingar a morte de sua família.

Para completar totalmente a linha da história, incluindo as missões secundárias, será preciso gastar umas duas semanas. O roteiro nos levará pelos cantos mais misteriosos e secretos da Itália. Ao longo do jogo, Arno assumirá o papel de detetive, os fãs de Holmes certamente vão gostar. Há também um modo cooperativo para uma divertida jogatina com amigos.

Desde o lançamento da primeira parte de Assassin’s Creed, muita coisa mudou. Especificamente neste jogo, o comportamento das pessoas na multidão é absolutamente original, as pessoas parecem vivas, com uma infinidade de seus próprios problemas e afazeres, e cada cidadão tem seu próprio caráter. Os gráficos ficaram muito mais ricos, é visível que trabalharam muito no jogo e dedicaram bastante tempo aos detalhes, desenhando cada pedrinha, cada galho de árvore, os rostos das pessoas, os botões nas roupas e as fachadas dos edifícios.

Assassin’s Creed Chronicles: Russia

Data de lançamento: 2016
Plataformas: PC, Xbox One, PlayStation 4
Gêneros: Ação, Assassinos, 2D, Stealth, Parkour, Plataforma, Histórico, Visão Lateral
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Os eventos da série se desenrolam após a revolução na Rússia em 1918 e o fuzilamento da família imperial Romanov. O protagonista é Nikolai Orelov – membro da Irmandade Russa de Assassinos, Nikolai também aparece na série de quadrinhos dedicada ao jogo Assassin’s Creed. A história narra a missão de Nikolai – obter um artefato pertencente à família do Czar, o que o leva à cidade de Ecaterimburgo, nos Urais, onde ele se torna testemunha do massacre da família Romanov, depois ele segue os assassinos até Kazan, e em seguida para Moscou.

O gameplay permanece o mesmo das duas partes anteriores – as crônicas da China e da Índia. Elementos de parkour, stealth e cenas de assassinato moderadamente sangrentas são ativamente utilizados. O jogo introduziu locais com iluminação forte que revelam o disfarce do jogador, e também há vários tipos de minas e armadilhas elétricas. Ao longo da história, poderemos jogar como Anastasia – a filha do falecido Imperador Nicolau. A garota não pertence à irmandade dos assassinos, mas isso não a impede de se esconder habilmente, superar vários obstáculos e eliminar inimigos. Os tons do jogo são predominantemente vermelho e preto para enfatizar as cores dos sentimentos revolucionários da Rússia do século XX.

O jogo cativa com sua história e certamente agradará aos fãs do simulador de assassino da Rússia e dos países da CEI.

Dishonored

Data de lançamento: 2012
Plataformas: PC, PS3, Xbox 360, PS4, Xbox One
Gêneros: Stealth, Primeira Pessoa, Assassinos, Ação, Steampunk, Atmosférico, Boa história, Aventura, Magia, Distopia
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Na história, jogamos como Corvo – o guarda-costas da imperatriz, que logo no início do jogo é assassinada por assassinos de aluguel, e sua filha Emily – a única herdeira do trono – é sequestrada. Ao mesmo tempo, o protagonista é acusado pelo crime e preso. Depois, uma organização desconhecida liberta Corvo de seu triste destino como prisioneiro e lhe dá uma lista de alvos que precisam ser eliminados para restaurar a ordem na cidade e devolver o trono à herdeira legítima.

A ação ocorre em uma única cidade – Dunwall, localizada em ilhas desconhecidas. Durante o jogo, Corvo encontra um personagem chamado “O Estranho”, que lhe concede habilidades paranormais como controle do tempo, teletransporte, possessão de pessoas e muito mais. Essas habilidades podem ser aprendidas com runas especiais encontradas ao longo do jogo. Em Dunwall, também existem amuletos especiais que aumentam as características do personagem.
Uma característica distintiva de Dishonored é a enorme quantidade de maneiras de matar tanto NPCs quanto personagens-chave – você pode envenenar a comida do seu alvo e depois observar sua agonia, instalar uma mina, parar o tempo e fazer dois NPCs atacantes lutarem entre si, ou simplesmente cortar a garganta ou atirar na cabeça da sua vítima.

O stealth também está no mais alto nível. Em cada local, você encontrará inúmeros caminhos para chegar ao seu objetivo principal, e as super habilidades do assassino o ajudarão durante a movimentação e eliminação de alvos. É muito interessante planejar cada passo de suas ações.

Hitman Absolution

Data de lançamento: 2012
Plataformas: PC, Xbox 360, PlayStation 3
Gêneros: Stealth, Ação, Assassinos, Terceira Pessoa, Tática, Crime, Boa história, Atmosférico
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A história, como de costume, gira em torno do assassino de elite “Agente 47”. O que distingue esta parte é que o jogo adicionou a capacidade do protagonista de se esconder atrás de coberturas, escalar paredes e um “sentido de assassino” que permite observar os inimigos através das paredes.

A série Hitman se destaca pela enorme liberdade de ação na eliminação de alvos. Você pode simplesmente metralhar todo o pessoal da segurança ou se infiltrar furtivamente até o alvo; pode se disfarçar de entregador de flores ou se passar por um deles – roubando um uniforme especial e andando sob o nariz dos guardas, escondendo habilmente sua identidade. A série também introduziu um sistema de combate corpo a corpo com o uso de objetos improvisados – garrafas, tijolos, livros, galinhas, etc.

Os gráficos de Absolution sofreram uma mudança para melhor – foram adicionados traços faciais expressivos e uma mímica decente aos NPCs. Os modelos dos personagens e as texturas dos objetos do jogo foram aprimorados.

HITMAN 6

Data de lançamento: 2016
Plataformas: PC, Xbox One, PlayStation 4
Gêneros: Stealth, Ação, Assassinos, Terceira Pessoa, Tática, Mundo Aberto, Atmosférico, Boa história
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O jogo é uma continuação do amado simulador de assassino de aluguel Hitman Absolution. O sistema de contratos retornou ao gameplay, funcionando como uma chamada telefônica normal com informações sobre o alvo a ser eliminado. Resta a nós apenas planejar a eliminação do alvo. As possibilidades de extermínio são vastas – podemos nos disfarçar de guarda-costas da vítima ou de faxineiro da área adjacente, nos aproximar sorrateiramente do alvo e estrangulá-lo, ou podemos invadir com um fuzil distribuindo headshots para todos os lados, etc. Antes de iniciar a missão, temos a oportunidade de escolher o equipamento necessário.

O stealth tornou-se mais realista e interessante.

Thief

Data de lançamento: 2014
Plataformas: PC, Xbox 360, PlayStation 3, Xbox One, PlayStation 4, Mac
Gêneros: Stealth, Ação, Primeira Pessoa, Steampunk, Atmosférico, Parkour, Mundo Aberto, Assassinos, Roubo, Medieval
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O jogador assume o papel de um ladrão-assassino profissional, mais conhecido no mundo do crime pelo nome de Garrett. O ladrão arromba fechaduras com destreza, abre cofres, enche os bolsos de anéis e pedras preciosas, escapando habilmente do local do crime para a próxima janela ou porta mal fechada, onde novamente leva tudo o que gosta, até relíquias de família e quadros caros. Com os fundos obtidos da venda de bens roubados, Garrett pode adquirir equipamentos que melhoram e aceleram seu ofício de ladrão, como uma chave inglesa para desparafusar dutos de ventilação, alicates para desarmar armadilhas e uma navalha para retirar quadros de suas molduras com facilidade. Ou trocar o ouro suado por upgrades para o arco, para reduzir o ruído dos passos.

A história gira em torno de uma estranha doença que atingiu a cidade, com a qual o protagonista terá que lidar. O jogo tem pouca não-linearidade, todo o gameplay é acompanhado por uma sucessão de missões em etapas. Existem, é claro, algumas cadeias de missões secundárias curtas. Os gráficos são magníficos, com cenas de história coloridas, construções atmosféricas e enormes salões repletos de livros e esculturas antigas, onde há muito o que roubar.

No geral, o gameplay de Thief é viciante se você gosta de se esconder de guardas, mover-se silenciosamente e roubar suas bolsas de ouro debaixo de seus narizes, arrombar casas alheias e levar tudo de valor para si.

Mark of the Ninja

Data de lançamento: 2012
Plataformas: PC, Xbox 360, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One
Gêneros: Stealth, Plataforma, Ninja, Assassinos, Indie, 2D, Ação, Visão Lateral, Aventura, Atmosférico
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Ação 2D que nos conta a história de um assassino que vive uma vida pacífica, treinando e aprimorando suas habilidades de furtividade e acrobacia dia após dia, enquanto medita com seus irmãos. Mas em um dia fatídico, todo o clã é atacado por militantes desconhecidos que matam todos os guerreiros, incluindo o protagonista, que sobrevive e jura vingar seus irmãos caídos e descobrir quem foram as pessoas que atacaram seu acampamento.

O gameplay é muito interessante – no papel de um ninja, o jogador terá que se esconder nas sombras, nocautear guardas, mover-se furtivamente se escondendo atrás de coberturas, lançar bombas de fumaça, se pendurar em correntes. No nível, também há vários artefatos e pergaminhos. Ao longo do jogo, o jogador encontrará missões adicionais; ao completá-las, o protagonista ganha pontos com os quais o assassino pode aprender habilidades adicionais.
Os gráficos do jogo lembram uma história em quadrinhos desenhada, com predominância de tons escuros.

Styx: Master of Shadows

Data de lançamento: 2014
Plataformas: PC, Xbox One, PlayStation 4
Gêneros: Stealth, Ação, Aventura, Atmosférico, Boa história, Terceira Pessoa, Assassinos, Parkour, Fantasia, RPG, Steampunk
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Jogamos como o furtivo e implacável goblin-assassino Styx. A história gira em torno do desejo de Styx de roubar o coração da Árvore do Mundo, que cresce nas terras dos humanos e elfos. Segundo os planos do protagonista, o coração revelará o mistério da origem do goblin, que ele tenta resolver há 200 anos, e ele basicamente não se importa com o resultado de seu plano.

O gameplay deixa claro desde o início que estamos jogando um jogo de stealth. Os inimigos são bastante atentos e têm boa audição, e em combate aberto, nosso malévolo assassino dificilmente sairá vitorioso. Além disso, durante a passagem do nível, vale a pena prestar atenção especial a objetos que fazem barulho; por exemplo, tocar acidentalmente em um escudo atrairá a atenção dos guardas, que ficarão felizes em vasculhar a área em busca de Styx. As opções para chegar ao alvo no jogo são inúmeras, então você vai gostar de planejar maneiras de superar os obstáculos. Outra vantagem é a capacidade do goblin de criar clones de si mesmo; o anão criado pode resolver uma série de problemas – desde envenenar comida até matar.

Os gráficos não são ruins, os NPCs e as texturas das construções lembram um universo de fantasia.

Styx: Shards of Darkness

Data de lançamento: 2017
Plataformas: PC, Xbox One, PlayStation 4
Gêneros: Stealth, Ação, Aventura, Atmosférico, Boa história, Terceira Pessoa, Assassinos, Parkour, Fantasia, RPG, Cooperativo
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O velho conhecido goblin Styx está de volta à ação em uma nova aventura de stealth! Teremos que explorar e dominar enormes locais abertos, passar sorrateiramente por novos inimigos ou simplesmente dizimá-los em massa, e de quebra, os chefes também. O arsenal do nosso goblin-assassino foi reabastecido com novas habilidades e armas mortais, então não vai ter tédio.

A grande sacada do jogo – dá pra jogar tudo sozinho, ou pode chamar um amigo e fazer a festa no modo cooperativo. Vamos escalar a vertiginosa cidade dos Elfos, perambular pelas perigosas terras dos Anões e sobreviver em outros lugares inexplorados, cheios de perigos mortais, para cumprir nossa missão. O fracasso pode custar caro para seus semelhantes.

O motor Unreal Engine 4 dá vida a sandboxes de vários níveis pelos quais escalamos, balançamos e nos penduramos. Nos escondemos nos cantos mais escuros ou subimos para lugares altos para que ninguém nos veja. Pontos de experiência podem ser gastos para upar assassinatos, furtividade, magia, etc., desbloqueando novas skills e habilidades. Pelo mundo, dá para procurar artefatos valiosos e ingredientes para criar armadilhas, e a mecânica de criar clones para distrair e enganar NPCs não foi embora – a escolha é sua!

Styx: Blades of Greed

Data de lançamento: 2025
Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series X|S
Gêneros: Stealth, Ação, Aventura, Atmosférico, Boa história, Terceira Pessoa, Assassinos, Parkour, Fantasia
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Nosso amado goblin Styx está de volta, e desta vez ele decidiu que chega de trabalhar para os outros! Agora ele é seu próprio chefe, voando em seu dirigível e caçando quartzo – o recurso mais valioso e perigoso do mundo. Tudo isso acontece à beira de uma grande guerra entre elfos, humanos e orcs, então não vai ser entediante.

Os desenvolvedores dizem que aperfeiçoaram a fórmula dos dois primeiros jogos, com foco na criatividade. Às mecânicas conhecidas das partes anteriores, como clonagem e invisibilidade do âmbar, foram adicionadas novas brincadeiras com o quartzo – agora é possível controlar a mente dos inimigos e até manipular o tempo. Cada missão é um quebra-cabeça de stealth que pode ser resolvido de várias maneiras diferentes. Antes de cada grande roubo, será preciso se preparar – criando armas e várias poções.

Para explorar, teremos três enormes locais: a muralha humana, a aldeia orc e as ruínas da capital dos elfos. A movimentação por eles tornou-se ainda mais interessante. É possível planar, subir rapidamente para locais de difícil acesso com um gancho e escalar paredes com garras. A verticalidade aqui é fundamental, e novas ferramentas abrirão caminhos anteriormente fechados, quase como em DarkSiders.

E se você é do tipo que prefere pegar o punhal primeiro e fazer perguntas depois… bem, isso também é uma opção. O importante é lembrar a regra de Styx: sem testemunhas – sem crime!

Velvet Assassin

Data de lançamento: 2009
Plataformas: PC, Xbox 360
Gêneros: Stealth, Ação, Segunda Guerra Mundial, Terceira Pessoa, Atmosférico, Assassinos, Espiões, Histórico, Protagonista Feminina
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A narrativa do jogo começa nos últimos anos da Grande Guerra Patriótica, pela perspectiva da protagonista Violette Summer – uma jovem espiã-assassina da Inglaterra que realiza atividades de reconhecimento e sabotagem nas fileiras do exército alemão, que sofreu um ferimento grave e atualmente está em um hospital. É através dos sonhos da protagonista que descobriremos todas as suas aventuras. No geral, a história do jogo é bastante linear e monótona, em alguns momentos lembrando Splinter Cell.

O gameplay – stealth puro. A heroína precisa estar constantemente nas sombras, se escondendo dos soldados alemães; correr de encontro a eles para iniciar um combate é como a morte. Violette maneja com maestria uma faca do exército, com a qual corta com precisão filigranada as artérias carótidas e para os corações dos inimigos em 50 variações diferentes. Em seu arsenal também há uma pistola com silenciador que ajuda em situações difíceis. Em situações particularmente complexas, Violette se injeta com morfina, parando o tempo, o que dá à protagonista a chance de acabar com qualquer inimigo.

Os gráficos são aceitáveis para jogos de 2009.

Middle-earth: Shadow of Mordor

Data de lançamento: 2014
Plataformas: PC, Xbox 360, PlayStation 3, Xbox One, PlayStation 4
Gêneros: Ação, Mundo Aberto, Ação, Fantasia, Aventura, Terceira Pessoa, Stealth, RPG, Assassinos, Slasher, Parkour, Boa história, Atmosférico, Orcs, O Senhor dos Anéis
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O jogo foi criado com base em O Senhor dos Anéis. Nesta parte, a história narra os eventos quando Mordor ainda não era um esgoto completamente queimado e cheio até a borda de orcs babões; não, Mordor era então habitada por humanos. O jogador terá que assumir o fardo do ranger Talion, que junto com sua família foi executado por um esquadrão de orcs, mas o protagonista não morreu – no momento da morte, a alma errante do elfo Celebrimbor se funde a ele, salvando Talion da morte. Como muitos já adivinharam, o objetivo do jogador se torna a vingança pela morte de sua família e o desejo do elfo de massacrar todos os orcs que encontrar pelo caminho.

O gameplay nas primeiras 1-2 horas parece uma carnificina estúpida com cenas espetaculares de execução e desmembramento de orcs – por toda parte há cabeças decepadas e carcaças de peles-verdes atravessados. Após completar algumas missões de eliminação de líderes ou resgate de prisioneiros, o herói terá a oportunidade de aprimorar certas habilidades e novos métodos de assassinato; aqui o jogo se torna semelhante a um simulador de assassino, e mais perto do meio, Talion escravizará as almas dos orcs, colocando seus corpos ao seu lado.

A sacada do jogo é a promoção na hierarquia dos orcs do nosso primeiro candidato, Ratbag – um pequeno e covarde meio-goblin, que por sua vez nos ajudará com o plano de vingança. Depois, será possível subjugar toda a horda orc.

Middle-earth: Shadow of War

Data de lançamento: 2017
Plataformas: PC, Xbox One, PlayStation 4
Gêneros: Ação, Mundo Aberto, Ação, Fantasia, Aventura, Terceira Pessoa, Stealth, RPG, Assassinos, Slasher, Parkour, Boa história, Atmosférico, Orcs, O Senhor dos Anéis
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A continuação do aclamado Shadow of Mordor, onde os desenvolvedores decidiram pegar tudo de melhor da primeira parte e multiplicar por dois. A principal característica – o famoso sistema “Nêmesis” – aqui foi totalmente aprimorado. Cada orc que você encontrar se lembrará de você. Se você o matar, ou ele a você – cada NPC terá sua própria história e plano de carreira únicos.

A trama gira em torno da criação de um novo Anel do Poder. Sim, sim, seu próprio anel, com tudo o que tem direito. O gameplay principal agora não é apenas correr por Mordor, mas uma estratégia completa. Teremos que montar nosso próprio exército de orcs, aprimorá-los e depois liderá-los no assalto a enormes fortalezas em batalhas de grande escala.

O objetivo é simples e ambicioso – conquistar toda Mordor e governá-la de dentro, usando seu exército orc. Quem se oporá a nós não será qualquer um, mas todo o poder do Senhor do Escuro Sauron e seus Espectros do Anel.

Sekiro: Shadows Die Twice

Data de lançamento: 2019
Plataformas: PC, Xbox One, PlayStation 4
Gêneros: Ação, Slasher, Stealth, Ninja, Assassinos, RPG, Terceira Pessoa, Atmosférico, Boa história, Fantasia, Japão
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Na verdade, Sekiro – não é bem sobre assassinos. Simplificando, é como Dark Souls, mas em vez de espadas e escudos, temos uma katana e próteses mortais. O gameplay é baseado em combate ultrarrápido e aparos. Se em “Souls” você podia bloquear um golpe ou desviar, aqui você precisa aprender a aparar os golpes perfeitamente, absorvendo-os em sua postura – é um gameplay puramente de reflexo. No começo, claro, você se pega pensando “como diabos se passa isso”, mas com o tempo vem a compreensão das mecânicas.

Quanto à história, ela, como sempre na FromSoftware – é envolta em mistério e contada através de diálogos com NPCs e descrições de itens. Jogamos como um guerreiro maneta e exilado apelidado de Lobo, que salva seu jovem mestre. A história se passa no período Sengoku do Japão e, aliás, é muito bonita. O visual é simplesmente sensacional, mas a otimização é um lixo.

Aliás, não há progressão de personagem da forma habitual aqui. Toda a experiência vai para o aprendizado de novas habilidades, mas os atributos não são upados. Ou seja, para ficar mais forte, não é preciso grindar, mas simplesmente aprender a jogar. Isso, claro, é um verdadeiro desafio para os hardcore.

Prince of Persia: The Forgotten Sands

Data de lançamento: 2010
Plataformas: PC, PS3, PSP, Nintendo DS, Wii, Xbox 360
Gêneros: Ação, Aventura, Plataforma, Parkour, Terceira Pessoa, Tempo, Assassinos
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Os eventos desta parte do jogo se desenrolam no reino do irmão mais velho – Malik. Ao chegar lá, o príncipe encontra um numeroso exército sitiando as muralhas da fortaleza de seu irmão. Sem pensar duas vezes, o príncipe se levanta em defesa de seu irmão mais velho, que sempre foi sua autoridade e mentor. Enquanto isso, o ataque feroz força Malik a tomar a decisão de abrir as areias do tempo para libertar o sinistro exército de Salomão. Na tentativa de abrir as areias, a chave se quebra em duas partes, liberando esqueletos sinistros e tornando-os uma máquina incontrolável que traz destruição e morte.

O gameplay, como nas partes anteriores da série, é muito dinâmico – cheio de obstáculos e uma horda de mortos-vivos das areias. Para o desenvolvimento do personagem, o jogador tem 3 árvores de habilidades para melhorar suas capacidades. O assassino também é capaz de voltar no tempo. Ao longo do jogo, você encontrará alguns chefes, mas eles não causarão danos significativos ao nosso assassino.

Os gráficos são bastante decentes para 2010.

Shadwen

Data de lançamento: 2016
Plataformas: PC
Gêneros: Ação, Stealth, Aventura, Assassinos, Medieval, Terceira Pessoa, Atmosférico, Crafting
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Jogamos como uma assassina de aluguel com o pseudônimo de Shadwen, cujo objetivo principal é se infiltrar sorrateiramente pelas ruas de uma cidade antiga, repletas de milícias, até o palácio e matar o rei.

O estilo de jogo deve ser escolhido pelo jogador, que decide se mata os inimigos em seu caminho ou os contorna. Não nos é permitido cometer erros, pois a heroína morre com o primeiro golpe. Do nosso equipamento, temos um gancho que permite derrubar objetos pesados sobre os inimigos e se prender em vigas salientes, para que possamos passar pelos níveis por cima. O segundo personagem do jogo é uma menininha, Lily. Naturalmente, ela não sabe lutar, portanto, precisamos limpar o caminho para nossa parceira.

A sacada do jogo é que o tempo aqui para enquanto o personagem está imóvel, e também é possível retroceder o tempo em caso de erro.

Alekhine’s Gun

Data de lançamento: 2016
Plataformas: PC, Xbox One, PlayStation 4
Gêneros: Ação, Stealth, Aventura, Terceira Pessoa, Assassinos, Espiões, Segunda Guerra Mundial, Histórico, Atmosférico
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A ação do jogo começa em 1963. Jogamos como um agente da KGB que investiga a morte de um velho amigo, que coincidiu com o assassinato de Kennedy.

Antes do início de cada missão, nos é oferecido escolher um equipamento especial e recebemos uma tarefa pessoal. O jogador tem total liberdade de ação na conclusão de cada missão individual. É possível metralhar todos os inimigos no local, ou agir furtivamente, disfarçando-se com uniformes de guardas. Em missões de eliminação, são permitidos acidentes, envenenamento da vítima, estrangulamento do alvo ou empurrá-lo de uma escada, e muito mais. Pelo estilo de jogo, recebemos pontos que podem ser gastos para desbloquear novas armas ou modificar as antigas.

Bolarg

Gamer com mais de 20 anos de experiência, sou um profundo conhecedor dos mais variados gêneros e temas de jogos. Crio listas detalhadas e compartilho minha perspectiva sobre os melhores títulos do mercado. Meus gêneros favoritos são Estratégia e RPG, onde tática, progressão e um enredo profundo são essenciais. Entre os meus jogos preferidos estão Civilization V, Half-Life 2, World of Warcraft, a saga Gothic, a série Mass Effect e Stronghold. Escrevo sobre aquilo que realmente merece destaque, com o objetivo de ajudar outros jogadores a descobrirem novas obras-primas.